06 agosto 2013

Vídeo de terça: Cidades de Papel - Especial John Green #1

5 comentários:

  1. Tô maravilhada com essa resenha. Eu preciso desse livro, muito. E eu quero o mesmo que você, abraçar o John Green e nunca mais largar! Não sei como tá sendo sua leitura do livro Quem é Você, Alasca? mas, pra mim, é o melhor e com certeza é o meu livro favorito. Eu espero que Cidades de Papel~ (é muito estranho deixar de falar Paper Towns porque finalmente vai ser lançado no Brasil) faça comigo mais ou menos o que Alasca fez! Já amei a Margot e eu não posso deixar de falar isso mesmo ainda não tendo lido. ESPERO LOGO DIA 21 +/- pra ter esse livro nas minhas mãos, argh! Amei a resenha!
    Muito obrigada, minha vontade triplicou e isso é maravilhoso, HAHA. Boa semana!
    http://literallypitseleh.blogspot.com.br/

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  2. Nunca li nada do JG. Tenho A culpa é das Estrelas comigo, mas sei la, não to com animo para ler esse livro. Cidade de Papel, parece ser bem melhor com que ACDE *-*
    Gostei do enredo ^^

    David - Leitor COmpulsivo

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  3. Ainda nao li nada dele :(
    Tenho muita curiosidade nesse e no A culpa eh das estrelas *--*

    www.redbehavior.com

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  4. Eu juro que acho a Hazel e o Gus tão adolescentes quanto o Quentin e a Margo, ou qualquer um dos personagens do John Green. Por outro lado, por mais que eu viva dizendo que acho lindo que os personagens não são "personagens com câncer", mas personagens assim e assado que têm câncer, acho que essa rotina pesadíssima e os ambientes horríveis do hospital e aquela ideia de estar morrendo mexe necessariamente com uma pessoa. Talvez por isso eles pareçam adolescentes mais "adultos". Porque foram obrigados a suportar um peso enorme quando ainda muito jovens (enfim, desculpa eu ficar batendo na mesma tecla. Porque já devo ter falado nisso antes).

    Eu gosto de Paper Towns, gosto mesmo. Nenhum livro do John Green é ruim. Mas esse é, dos livros dele, o que menos gosto. Acho que li no momento errado, porque o que mais me incomodou foi a linguagem, a narrativa. Mas acho bem bacana a maneira como o livro trata essa idealização das pessoas que, sim, de um modo ou de outro todos fazemos. E funciona um pouco como uma desconstrução da MPDG que eu já vi tanta gente acusar o John Green de escrever em todos os livros dele (hum, talvez em Abundance of Katherines? Não lembro muito bem, mas você está lendo agora e talvez possa responder. Mas não nesse, gente, nem em Alaska).

    Enfim. Agora vamos ao lado ruim da coisa: esse foi o último dos livros do John que li e algo que me incomoda um pouco é que parece que ele recicla muito as situações/personagens. Se é uma crítica válida ou se isso é o "estilo" dele enquanto autor, não sei. Só sei que n'A Culpa, mudando o ponto de vista, me pareceu que ele conseguiu mudar bem a voz do narrador (no caso, da narradora) e foi uma escolha acertadíssima e eu espero que ele continue fazendo mais coisas assim.

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    Respostas
    1. Acho extremamente injusto quem diz que o John só escreve MPDG. Poxa, pra mim o legal dele é justamente a descontrução! Em Katherines ainda não detectei nenhuma personagem feminina que possa sequer levantar a suspeita de ser MPDG, mas ainda faltam umas cinquenta páginas, então...
      O John de fato recicla as situações e personagens: no caso dos últimos, todos tem aquele ar nerd-cool; no caso das situações, ele trabalha muito com a dicotomia o que a gente imagina x o que as coisas realmente são. Esse último não senti em A culpa também. Parando pra pensar um pouquinho, acho que possivelmente isso de "idealizar demais" é algo que ele proprio tem (segundo uma entrevista, o relacionamento com a esposa dele quase não ia pra frente por isso) e conseguiu não inserir na Hazel (talvez por ela ser menina, talvez por que ele amadureceu como escritor - quem sabe?).

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