A primeira série que acompanhei de verdade foi a já
finalizada LOST, que despertou um
séquito gigantescos de fãs enlouquecidos, loucos que passavam suas madrugadas
reassistindo os episódios cena por cena a fim de achar um pequeno detalhe que
possa ajudar na resolução de quaisquer dos inúmeros mistérios da Ilha que abrigou
os sobreviventes do vôo 815.
Segundo produtores e alguns fãs, o final estilo espírita –
que deixou quase todos os mistérios não resolvidos – só serviu para reafirmar a
crença de que LOST falava sobre as
pessoas e seus relacionamentos em uma situação extrema. Essa fã daqui? Bom, não
gostei nadinha: como é ruim esperar por anos para não ter os mistérios (que
eram realmente de tirar o sono) da ilha resolvidos! Desde então, não tenho
assistido muito mais séries nesse estilo, cheias de mistérios que poderiam
envolver até empresas estilo ficção científica ou criaturas sobrenaturais .
Agora quebro o jejum com Siberia.