25 janeiro 2015

15 coisas para 2015




Ou uma rara e provavelmente chata e mal feita postagem pessoal.

1. Entrar na universidade: quando esse texto tiver saído eu provavelmente já serei uma estudante universitária, mas enquanto o escrevo, ainda estou presa à incerteza do SiSU. Esperemos, não é mesmo?

2. Mudar de cidade: todas as minhas opções de universidade se encontram em outras cidades – seja em Salvador, que é pertinho, seja no distante Rio de Janeiro, 2015 vai me trazer uma mudança bastante significativa. Não parece muito para quem já morou onde só se fala a impossível língua tcheca, mas o senso de diferente e aventura nunca muda.



3. Aprender uma língua nova: me viro muito bem no inglês e me comunico bem em tcheco, mas quero, como dizem por aí, conquistar uma nova alma – provavelmente francês ou alemão.


4. Ler 100 livros: eu tinha me livrado do hábito de fazer metas numéricas de livros para ler há algum tempo, mas graças ao intercâmbio e ao vestibular, 2014 foi um ano meio lento de leitura para mim. Perdi aquela maravilhosa habilidade de esticar as horas de leitura e enfiar minutinhos e páginas quando pareceria impossível, e com essa meta ambiciosa, pretendo recuperá-la.

"Você não pode comprar felicidade, mas pode comprar livros, o que é meio que a mesma coisa." HMM, acho que não vou comprar muita felicidade em páginas esse ano não...
5. Comprar menos livros: vai sair um vídeo daqui a uns dias falando sobre essa meta, mas acho que qualquer blogueiro ou booktuber vai me entender: entrar em contato com a blogosfera literária e descobrir o maravilhoso mundo das promoções (onde livros podem custar dez reais ou menos) desperta um bichinho shopaholic em todos nós. Apesar de amar promoções e fazer bom uso do meu dinheiro, descobri que, muitas vezes, acabo comprando livros que não são muito bons ou não me interessam muito. Por isso, através de um método que explicarei no futuro, decidi que 2015 vai ser um ano frugal para mim: não vou comprar mais do que dezoito livros físicos o ano todo, me forçando a fazer aquisições mais bem pensadas e desejadas.



6. Ir na Bienal: um dos itens mais incertos dessa lista, não sei se vai ser possível (ou se é compatível com o item cinco) mas um desejo bem grandinho.


7. Veganismo: há algum tempo me convenço de que uma dieta vegana (ou seja, sem nenhum tipo de carne, leite e derivados e ovos) é mais saudável – tanto para meu corpo quanto para o planeta. Não me conveço tanto pela parte dos animais, porém – não consigo vê-los com a mesma empatia que vejo os seres humanos ou mesmo animais domésticos – então provavelmente ainda vou consumir carne e derivados do leite nas chamadas “refeições do lixo” – mas vou tentar ao máximo continuar com essa escolha que vem me fazendo muito bem.


8. Assistir mais séries: com o projeto midseason não vai ser muito difícil. Durante algum tempo, fui meio chata para séries – só assistia as muito boas, como LOST – por que era difícil algum seriado prender minha atenção por tantos episódios. Tenho também um histórico gigantesco de abandona-las pela metade. Recentemente, porém, tenho feito algumas descobertas bem interessantes, que espero que encham o meu Banco de Séries de episódios em 2015.


9. Terminar a revisão de Desconectada: já falei do meu livro aqui várias vezes, e começo a sentir um pouquinho de vergonha: ele fará o seu aniversário de dois anos sem estar nem próximo a revisão final. Voltei, porém, ao curso de revisão da autora Holly Lisle, e espero que eu consiga cumprir os prazos e que Desconectada esteja prontissimo em maio deste ano.



10. Escrever dois novos livros: outro dia li um texto que analisava o horror que muitos tem a escritores produtivos – como se produtividade fosse uma coisa ruim e, com muito trabalho duro, não fosse possível produzir duas obras de qualidade por ano. Não prometo a qualidade – até por que este “escrever” ao qual me refiro é apenas o primeiro rascunho – mas quero bastante desenvolver duas ideias (de distopias – eu nunca fico menos previsível) em 2015, provavelmente em um dos Camp NaNoWriMo e no NaNoWriMo propriamente dito.

11. Estudar mais sobre escrita: pessoas de qualquer profissão – incluindo de artes como a música – investem bastante tempo e dinheiro em suas formações – então por que para escritores isso deveria ser diferente? Em 2014 li alguns livros e artigos interessantes sobre escrita (dos quais falarei futuramente aqui no blog) e para este ano já tenho alguns planos: finalizar o curso de revisão online da Holly Lisle e fazer os de construção de mundo e planejamento de história, que já adquiri.

12. Continuar fazendo vídeos para o YouTube: apesar de edita-los ser um trabalho demorado e as vezes chato, descobri que gosto bastante de fazer vídeos para o YouTube. Traz um público bastante diferente do que geralmente lê o blog, e o formato me permite fazer comentários mais pessoais e de uma forma diferente. Se você ainda não é inscrito, não deixe de se inscrever no canal do Distopicamente!

13. Passar menos tempo babando em frente ao Facebook: eu sou a maior defensora do mundo da internet. Tem coisa interessante demais por aqui, e apesar de que muita gente de vez em quando comete exageros, acho muito do meu tempo passado na rede justificado. Em 2014, porém, perdi um pouquinho de tempo demais rolando a barra no Facebook, lendo discussões inuteis e stalkeando pessoas. Um ano novo é um ótimo momento para parar.

14. Continuar fazendo exercícios físicos: eu infelizmente já estou na (argh) academia, e consigo ter uma frequência bastante decente – quatro ou cinco vezes por semana, satisfazendo os requerimentos básicos de exercício físico para quem quer ser saudável. Quando eu me mudar provavelmente vou tentar CrossFit (que me parece uma ótima maneira de treinar pro apocalipse zumbi) e continuar fazendo atividades físicas constantes estará entre os meus calvários metas.

15. Me organizar financeiramente: ai, essa meta... A gente tem que começar uma hora, né? Então melhor que seja cedo.

Essa postagem faz parte da blogagem coletiva do Rotaroots.

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